Exemplos: à toa (adjetivo e advérbio), corpo a corpo (substantivo e advérbio), dia a dia (substantivo e advérbio), passo a passo (substantivo e advérbio), arco e flecha, general de divisão, lua de mel, mão de obra, pé de moleque, ponto e vírgula, não me toques (melindres), um disse me disse, um deus nos acuda, um(a) maria vai com as outras, um pega pra capar, etc.
Exceções: água-de-colônia, arco-da-velha, cor-de-rosa, mais-que-perfeito, pé-de-meia (as economias de uma pessoa), ao deus-dará, à queima-roupa e os compostos entre cujos elementos há apóstrofo, como cobra-d’água, caixa-d’água, mestre-d’armas, mãe-d’água e olho-d’água.
2 comentários:
Laércio, qual o fundamento da exceções. Ou não existe fundamento? Só acho que a regra que aboliu o hifen ficou muito vaga, dando excessiva maregm a interpretações errôneas.
João Lucas Pires
Não existe fundamento para as exceções, João.
E concordo com você, a regra ficou muito vaga. No entanto, o que está no blog é o pensamento da comissão que elaborou o dicionário da Academia Brasileira de Letras e o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa.
Portanto, é a interpretação oficial.
Um abraço!
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